domingo, 7 de dezembro de 2008

As diversas opções de Pub's da capital gaúcha

Por Simone Martins

Não me pergunte onde fica o Alegrete!
Segue o rumo do seu próprio coração.
Cruzará pela estrada algum ginete,
E ouvirás toque de gaita e violão.

Porto Alegre é a capital do churrasco, do folclore e chimarrão. Além de uma cultura marcada pela tradição, o povo empreendedor é também inovador. Por isso a capital começou a investir em bares diferenciados para happy hour, reuniões empresariais descontraídas, encontros universitários, enfim em locais bonitos e animados.

Há diversos PUB'S na capital.

Sargent Peppers - toca som dos anos 60 e 70. Música ao vivo executada pelos donos da casa e amigos, sempre em clima de festa. O público é acima dos 30 anos. A banda Corações Solitários toca de quintas a sábados.

Site: www.sgt.peppers.com.br.
Rua Dona Laura, 329
Tel: 3331-3258

Se Acaso Você Chegasse – É um 2 em 1: pub e bar temático. Conta a história e carreira de Lupicínio Rodrigues, administrada pelo filho do compositor. Shows de canto e dança com sambistas da noite local com direito a um rosto colado são a atração. Além do sambinha tem MPB, tango, bolero, forró e pagode ao vivo.
Av.Venâncio Aires, 866.
Tel: 3333-2044

Shamrock Irish Pub – Um Pub Irlandês, com terraço, mesa de sinuca, Tv a cabo, jogos de dardo e comida típica. É uma ótima opção para uma happy hour. Aberto de terça a domingo.
Site: www.shamrock.com.brVieira de Castro, 32. Tel: 3328-9299

Taperia – Algo diferente e exótico. Bar com petiscos e bebidas espanhóis.

Rua Padre Chagas, 9.
Tel: 3311-4142

Venezianos Pub Café - Lugar aconchegante cujo público frequentador é, em sua maioria, GLS. Todas as terças tem videokê e quintas roda de viola. A casa também possui pista de dança agitada por MPB, tecno e chorinho.
Rua Joaquim Nabuco, 397.
Tel: 3221-9275

Zurick - O lugar é pequeno, mas as mesas na rua são um convite para um belo happy hour. Público selecionado, que varia dos 25 aos 40 anos. Além do chope, tem coquetéis como o Magia, drinque que pega fogo, feito com licor de cacau, Ypióca, leite condensado e açúcar.
Av. Nilo Peçanha, 53
Tel: 9947-0065

Entre tantas opções existem bares que se destacam pela culinária ou decoração típica, como o Dus Kleine, que tem tradição alemã. Trabalha com um atendimento especial e atrativo. Roberto Muller, sócio-proprietario, 29 anos, conta que sua família investe em um ambiente climatizado procurando receber diariamente grupos de amigos e indicações. “Esse é o nosso diferencial, apenas pessoas indicadas freqüentam nosso bar pub, é um nossa casa”.

Glauco Zamprogna, administrador de empresas, 34 anos é o proprietário do mais novo Pub Arado, localizado na bairro Jardim Botânico. O seu maior resultado como administrador de empresas, até hoje, foi a abertura do seu PUB . “É um local diferenciado, para todo tipo de encontro, ambiente climatizado, onde podemos proporcionar um bem estar para os que procuram”. Ele partiu para a idéia de abrir um Pub diferenciado, pois sentia falta de um lugar moderno, climatizado, que tivesse também música ao vivo, e que freqüentassem pessoas de todas as idades.
O Administrador de Empresas conta que se sente realizado, desde sua inauguração, em Março de 2008, e que trabalha de segunda a segunda, todos os turnos.“Um bom Pub, funciona em todos os horários”, lembra Glauco.
Por Amanda Porterolla



Comemorar o quê?

Por Carlos Tiburski

Todo final de ano é a mesma coisa. Dezembro vem chegando e é comum vermos enfeites nas portas das casas e árvores de Natal. As ruas da cidade também se enchem com bolas coloridas e luzes de toda sorte. Na noite de Natal famílias fazem um banquete com perus, leitões recheados, patos, gansos, muitas nozes, castanhas, passas de uvas, whiskys, champanhe etc.

Mas afinal, o que se comemora no Natal? No mundo cristão pode-se dizer que é o nascimento de Jesus Cristo. Mas mesmo para a maioria dos cristãos, o que isto significa não é muito fácil de entender. Pois até o Japão, que é um país budista, também comemora o Natal. Mas então, que espírito é esse que se manifesta em praticamente todas as culturas do mundo? Para responder a essas perguntas ouvimos alguns seguidores de diversas religiões. Antes, entretanto, é necessário fazer uma breve revisão histórica a respeito da data do Natal.

Culto pagão

No ano 354 d.C. o papa Libério, sendo imperador romano Justiniano, ordenou que os cristãos celebrassem o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro. A data coincide com as antigas comemorações romanas à Saturno, deus da agricultura, e também com o solstício de inverno no hemisfério norte. Mas segundo a kardecista do Centro Espírita, Irmã Filomena e o autor espírita de livros, como A Voz do Coração, Demétrio Pavel Bastos, 65 anos, a Bíblia não apresenta nenhuma referência relativa à data do nascimento de Jesus Cristo. "Não é uma questão de esquecimento e muito menos de ser tratado como um fato irrelevante. Pelo contrário! Na realidade os antigos calendários romanos eram muito pouco confiáveis, e Roma, através de Júlio César, tinha recém apresentado um novo modelo que incluía o mês de julho em sua própria homenagem", explica.

O nascimento de Cristo sempre esteve envolvido em controvérsias. Para uns seria no dia 1º de janeiro. Para outros, no dia 6 de janeiro, 25 de março ou 20 de maio. Pelas observações dos chineses o Natal seria em março quando um cometa, tal qual a estrela de Belém, reluziu na noite asiática no ano 5 d.C. "Como data festiva, o Natal é um arranjo inventado pela Igreja Católica e enriquecida através dos tempos pela incorporação de hábitos e costumes de várias culturas", afirma Bastos. Portanto, para os espíritas, o Natal não se relaciona ao nascimento físico de Jesus, mas sim ao seu nascimento espiritual. "O Natal para o espírita é o momento em que nós nos impregnaríamos da mensagem evangélica, permitindo a Jesus nascer em nossos corações, para nos tornarmos o homem novo", finaliza.

No Centro Sete Raios de Luz, comandado por Luiz Molin, 57 anos, os umbandistas não compreendem o Natal como uma data de culto ao nascimento de Jesus. Entretanto, a energia desta data contagia a todos, como uma onda de renovação, especialmente nos relacionamentos pessoais. "Acabamos fazendo, mesmo que inconscientemente, uma avaliação do ano que termina, sentimos saudades daqueles que já não estão mais entre nós, pensamos nos entes queridos que estão afastados e procuramos confraternizar com todos, amigos ou não", revela Molin.

Natal no oriente

O oriente também comemora o Natal. Mas diferente do mundo católico, eles festejam o nascimento do primeiro Buda, Sidharta Gautama. No budismo japonês é chamada de "Festival das Flores". A abundância de flores durante a festa simboliza o jardim de Lumbini, local onde a rainha Maya, esposa do rei Suddhodhana, deu à luz ao menino Sidarta.

Para a cantora Sri Madana Muhana, 36 anos, seguidora da religião Hare Krishna há 18, embora a principal divindade cultuada seja Krishna, eles têm o costume de comemorar a vinda de Jesus com uma ceia e uma troca de presentes. Ela explica que Jesus é visto como um mestre. "Ele foi um sakti avesa avatar, uma encarnação especial dotada de poder divino, que veio com a missão de pregar a humildade".

O monge José Roberto Neves, 42 anos, do Templo Budista Higashi Honganji, explica que para os budistas o Natal é um dia como os outros. E que ao invés do Natal, eles possuem várias outras festas, incluindo a que comemora o nascimento de Buda, em abril. Para eles, Jesus é considerado "um mestre que transmitiu muitos ensinamentos, assim com Mahatma Ghandi". Mas quanto ao Natal propriamente dito, Neves acha que hoje essa questão é mais comercial. "Mesmo no Japão, que é um país budista, tem muita árvore de Natal e Papai Noel", conta.

Os sem-Natal

O cotidiano do Brasil, maior país católico do mundo, está muito mesclado com as datas cristãs. Imagina-se que todo mundo comemore o Natal. Entretanto, para alguns brasileiros o Natal não tem o mesmo sentido. Se não fossem as festanças da vizinhança, as decorações das casas e lojas e as propagandas nos meios de comunicação, a festividade passaria como um dia normal. Praticamente invisíveis no meio dessa onda festiva, há milhões de brasileiros que simplesmente não comemoram o Natal. Para eles, ou tem um sentido diferente, ou não tem sentido algum. "Para nós, o Natal e o Ano Novo são dias normais. O nascimento de qualquer profeta é um dia normal", diz o sheik Ali Abdouni, 36 anos, diretor do Departamento Religioso da Mesquita Brasil, de São Paulo. Ele explica que, para os muçulmanos, Jesus foi um dos grandes profetas, assim como Adão, Abraão e Maomé. "Se fôssemos comemorar nascimentos de profetas, teríamos uma festa por hora, pois são ao todo 124 mil profetas de acordo com o Alcorão".

A mesma data, outro acontecimento

Hanukkah significa dedicação, acontece na noite de 25 de dezembro, mas nada tem a ver com o nascimento de Jesus Cristo, a quem a religião judaica não reconhece como filho de Deus. A festividade marca o resgate do Templo de Jerusalém, depois da sua profanação por forças inimigas, há 165 "Antes da Era Comum", uma designação que substitui a demarcação Antes de Cristo. Mas é, sobretudo, a dedicação constante do povo Judeu e a sua luta pela vivência em conformidade com os mandamentos de Deus que é festejada.

O Hanukkah tem a duração de oito dias. A explicação assenta na lenda judaica onde se relata que entre os destroços da batalha pela reconquista do Templo, restava apenas uma jarra de óleo sagrado que chegaria para um dia, milagrosamente o líquido ardeu durante oito dias. Daí que o acender das velas seja o ritual mais importante associado a esta festividade. Usa-se um candelabro com nove velas, sendo que a colocada no centro é acesa todas as noites e usada para acender diariamente cada uma das restantes.

Durante este período trocam-se presentes e fazem-se contribuições para os mais desfavorecidos. É ainda costume a ingestão de alimentos fritos em óleo, como as panquecas de batata e o tradicional bolo de geléia judeu.

À procura do espírito

O Natal é cada vez mais uma festa dessacralizada. O Padre Católico José Jorge, 80 anos, responsável pela Comunidade paroquial da Igreja do Santíssimo Sacramento comenta: "Nada mais adequado do que celebrar o nascimento da luz plena, o filho de Deus, criador de todos os sóis e estrelas, nessa data." No entanto, esclarece: "O dia preciso não é assim tão importante, o acontecimento ultrapassa a data que é apenas uma circunstância". Apesar da comercialização da época, é na "congregação" que reside a espiritualidade. "As pessoas vêm de toda a parte do mundo e reúnem-se na casa que os viu nascer e onde sempre houve Natal", afirma padre José.

Por entender a data 25 de dezembro como uma calendarização falsa de um acontecimento verdadeiro, Eliseu Garrido, 80 anos, ancião das testemunhas de jeová, assume uma posição crítica sobre a celebração do Natal. "É falso dizer que Jesus Cristo nasceu nesse dia!". A suportar esta tese, a junção de algumas referências cronológicas presentes na Bíblia é sintetizada como: "Jesus morreu aos 33 anos e meio, no fim da celebração da Páscoa judaica. Se retroceder ou avançar seis meses nunca cairá no mês de dezembro", alerta Garrido.A visão romântica de padre Jorge encontra uma forte oposição nas palavras do ancião das testemunhas de jeová: "Há um espírito de Natal, mas é o do comércio e não o da fraternidade e nem o da solidariedade para com o próximo!". O tom se mantém: "Não estamos à espera de datas para demonstrar nada!". Padre Jorge também afirma que não. Por isso admite o clichê, mas insiste em usá-lo: "O Natal é todos os dias".

Por Amanda Porterolla


Novo tratamento promete acabar com a celulite

Por Daniela Rabaldo, Joice Proença e Simone Martins

Com a chegada do verão, a velha inimiga das mulheres, a celulite, que durante o inverno estava meio esquecida, volta a ser uma das principais preocupações estéticas. Estima-se que 85% das mulheres sofram deste “mal”. De acordo com especialistas não tem cura, mas pode ter a sua aparência amenizada.

A celulite nada mais é do que o acúmulo de gordura, ocasionado por fatores como a má circulação, fatores hormonais, alimentação e vida sedentária. Os tratamentos que prometem “acabar” com estes problemas são inúmeros: ginástica localizada, alongamento, massagens, cremes, alimentação balanceada.

Uma das novas técnicas que prometem revolucionar o tratamento da celulite é o Cellutec, um método francês de endermoterapia vibratória, que realiza movimentos circulares e de intensa vibração na área onde existe a celulite.

De acordo com a médica especialista em medicina estética, Letícia Nunes, o diferencial do Cellutec são seus três aplicadores, um faz a drenagem linfática, um estimula a circulação e outro trabalha a celulite em regiões como as nádegas e coxas. “Este aparelhos atua em diversas frentes no combate a celulite, pois melhora a circulação linfática e vascular, elimina a gordura e ainda aumenta a firmeza da pele”, explica Letícia.

Em Porto Alegre, o tratamento já está disponível em diversas estéticas. A empresária do setor, Marlise Shneider, relata que o tratamento é um dos mais procurados pelas clientes, pois a melhora na aparência da pele é perceptível já nas primeiras sessões. “O ideal é fazer no mínimo 10 sessões, duas vezes por semana. O Cellutec tem a vantagem de não deixar hematomas, pois não age por sucção como a maioria das técnicas de endermologia, mas sim por ondas vibratórias”, conta Shneider.

Para manter resultado positivo o ideal é fazer vinte sessões, e depois reavaliação para analisar a necessidade de sessões trimestrais para manutenção de resultados, que devem ser associados a exercícios físicos e dieta. As sessões individuais custam em média 40 reais, e o pacote com 10 sessões pode ser encontrado por até 300 reais.

A nutricionista Karla Borba recomenda a ingestão de pelo menos dois litros de água por dia, que ajudam a eliminar as toxinas, além de uma dieta com quantidade reduzida de gorduras e carboidratos. “Mas é redução, explica, pois eles são importantes para o bom funcionamento do organismo”. A nutricionista relata que outro erro cometido pelas mulheres, em função da rotina, é a ingestão de poucos alimentos durante o dia, e comer muito à noite. “Isso aumenta a síntese e o armazenamento de gorduras, que favorecem a celulite”, finaliza.

Onde encontrar:

Em Movimento Clínica de Fisioterapia
Rua Mariante, 284/loja 02
F: 3312.1218
http://www.fisioemmovimento.com/

Centro de Bem Estar e Qualidade de Vida Dra. Letícia Villwock
Rua Eudoro Berlinck, 185
http://www.draleticiavillwock.com.br/
Por Amanda Porterolla



Por Amanda Porterolla



Símbolos natalinos: tradição ou cultura popular?

Por Joice Proença

Todo final de ano, assim que inicia o mês de novembro, começam os preparativos para as comemorações de Natal e passagem do Ano. Por todos os lados percebemos uma correria generalizada. O comércio é efervescente, repleto de pessoas fazendo compras, seja para os presentes ou para a ceia. As casas, lojas e shoppings se vestem com as cores do Natal, e famílias e amigos se reúnem para celebrar a tradicional data.

Nas decorações é possível ver os mais diversos símbolos que representam a tradição natalina. Tradição esta que ao longo dos milhares de anos foram modificadas e adaptadas. Pesquisadores afirmam que a sua origem ultrapassa a conotação religiosa, atribuída pelos cristãos com a celebração do nascimento de Cristo, e que na era pré-cristã, já existiam essas comemorações. Mas afinal qual o significado destes símbolos tão difundidos durante o período natalino?

Árvore de Natal (Pinheiro)

Em diversas religiões, a árvore simboliza a vida. A celebração tem origem anterior ao cristianismo, quando os povos pagãos relacionavam cada deus com uma árvore. O costume de decorar a árvore pode ter origem nos povos druidas, que tinham o hábito de ornamentar carvalhos com maçãs douradas. Essa celebração fazia parte do solstício de inverno, que é o momento em que um dos pontos da Terra está mais afastado do Sol, no Hemisfério Norte, esse fenômeno ocorre em torno do dia 22 de dezembro.

De acordo o teólogo Carlos Susin, durante o Império Romano, diversas tradições e festas dos povos pagãos foram incorporadas ao cristianismo. "Foi uma inculturação, onde foram dados novos significados à festa". A celebração do Natal, no dia 25 de dezembro, foi instituída aproximadamente quatro séculos após o nascimento de Cristo.

A utilização do pinheiro, como árvore símbolo, aparece pela primeira vez na Alemanha, durante o século XVI. Alguns religiosos atribuem sua utilização por ser em formato de triângulo e remeter à Santíssima Trindade (Deus, Jesus e o Espírito Santo), outro afirmam que seu formato seria uma ligação, entre a Terra e o Céu.

A versão mais difundida, no entanto, é a de que o pinheiro é a única árvore que resiste a neve, não perdendo suas folhas e as conservando verdes. Durante o período natalino há neve na maioria dos países do Hemisfério Norte.

Estrelas e Velas
A estrela teria guiado pastores e os três Reis Magos até o local do nascimento do menino Jesus. Para o padre Claúdio Damé, tanto as estrela quanto as velas seriam a representação da luz que é Cristo. Com relação á estrela ressalta que "quanto mais nos aproximamos de sua luz, mais poderemos ser luz guiando outros ao encontro de Deus". E quanto às velas, explica a tradição que acender três em cores diferentes: uma na véspera do Natal, outra no dia do Natal e outra na véspera do Ano Novo, presta-se uma homenagem à Trindade.

Presentes

Segundo o padre Damé, eles representam os presente que os Reis Magos levarão ao menino Jesus. "Deus 'presenteou' a humanidade permitindo generosamente que Jesus Cristo nascesse entre nós. Porém não devemos esquecer que o maior presente é a fraternidade, gratidão e o amor ao próximo que Ele nos ensinou. Esses são os verdadeiros presentes do Natal."

Anjos

Representam o Anjo Gabriel, que anunciou a Maria que ela seria a mãe do filho de Deus, e os anjos que teriam surgido no céu para anunciar o nascimento do menino Jesus. Na tradição natalina eles são representados com traços infantis, como sinal de pureza e inocência.

Sinos

No cristianismo, os sinos geralmente anunciam mensagens importantes, no caso do Natal, é o nascimento de Jesus.

Papai Noel

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo muito humanitário chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo costumava ajudar as pessoas pobres, distribuindo presentes ou ajudando-as financeiramente. Quando morreu, foi canonizado pela Igreja Católica, devido a diversos milagres a ele atribuídos. Diz a lenda que ele fazia a distribuição dos presentes montando à cavalo e acompanhado de um ajudante, daí a adaptação, de que o Papai Noel possui ajudantes, os duendes. A associação de São Nicolau com o Natal, aconteceu apenas na Alemanha. Sua roupa vermelha está relacionada a suas vestimentas de bispo, que carregava também um cajado. Algum relatos, porém, afirmam que a sua roupa, originalmente, era marrom, e a cor vermelha foi lançada por uma propaganda do começo do XX da Coca-Cola. A a Igreja católica comemora, no dia 6 de dezembro, o dia de São Nicolau, muito amado pelos cristãos e alvo de inúmeras lendas.

Vaidosa, amante dos livros e engraçada: essa é Tânia Carvalho

Por Priscila Bittencourte

“É sempre essa correria na minha profissão, mas eu amo o que faço”. Assim, a comunicadora Tânia Carvalho define a sua rotina de programas de rádio, TV e entrevistas na emissora da RBS. Entre um programa e outro sempre arruma tempo para a família e viagens de lazer.

Tânia nasceu em Bagé, veio para a capital gaúcha com 10 anos. Estudou admissão no ginásio no Colégio Bom Conselho, morou em Porto Alegre até os 21 anos, depois se casou e foi para São Paulo. Seu marido era ator de cinema, teatro e TV, tinha contato com diversos artistas. Tânia também começou a fazer teatro, gravar comerciais e trabalhar em programas de televisão. Quando voltou para Porto Alegre, em 1970, em seguida foi chamada para uma entrevista na RBS TV e logo depois, contratada para começar fazer o Jornal do Almoço em 1972.

Ela diz que sempre foi uma comunicadora. Quando era pequena queria ser aeromoça ou telefonista, gostava de ficar próximo às pessoas, ao mundo. Adorava pegar o telefone e ficar fingindo que estava falando com alguém – Olá , vou passar a sua ligação – “ Eu adorava fazer isso”, comenta.

Mesmo sem ainda existir faculdade de jornalismo, ela já estava no meio das comunicações. Foi secretária de uma escola de inglês de Porto Alegre e lá trabalhava com público, mandava notícias para os jornais, fazia todo tipo de divulgação.

A apresentadora faz um programa diário que já tem dez anos, chamado “Falando” que vai ao ar às 18 horas pela TV Com. Tânia se identifica muito com o que faz, mas discorda quando outros colegas de profissão dizem que produz um programa de variedades. “Eu acho muito engraçado, todo mundo chama o programa que eu faço de entretenimento e variedades, até os meus próprios colegas aqui. Eu fico muito brava...brava de brincadeira, claro. Aí eu digo, não...eu leio livros, vou a teatro, e depois vocês chamam isso de variedades? Tá, pode ser que o público chame de variedades, mas, realmente, a gente trata de assuntos bem variados, mas eu acho essa palavra muito vaga, pois tratamos de assuntos muito sérios como segurança, saúde e comportamento”, completa.

Na literatura, se diz uma amante das obras de Machado de Assis, por quem se apaixonou depois que releu diversos títulos do autor. Sempre teve o hábito de ler muitos livros, na sua profissão é fundamental estar por dentro de tudo o que acontece e ter propriedade na hora de fazer as perguntas para os entrevistados e expor também no blog. Falando sobre seu blog, ela se diz muito cibernética, utiliza de tudo, tem um blog, celular, agenda eletrônica. “Não tenho medo das novas tecnologias, sou super tecnológica, super eletrônica”, explica Carvalho.

Vaidosa, no auge de seus 66 anos, a comunicadora tem predileção por perfumes, gosta de Angel, Thierry Mugler e diariamente usa Dolce & Gabanna. Viagem também é algo que não dispensa, gosta de conhecer lugares e culturas diferentes, entre seus destinos preferidos está a cidade de Berlim.

Uma de suas maiores conquistas é a família, Tânia diz que é a base para uma vida de qualidade. “Meu marido, meus filhos, minha neta, que é um ser que me ilumina, eu tenho a minha família acima de tudo”.
Por Amanda Porterolla



Pin-ups na moda

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Por Amanda Porterolla